Ana Leal relembrou algumas das praticas anómalas que aconteceram durante a investigação coordenada pelo procurador Moreira da Silva. A jornalista explicou que a roupa de João Gouveia foi apreendida três meses após a noite da tragédia, já com pouco valor de prova. Parente Ribeiro falou ainda do momento em que foi dada a autorização a uma jornalista para manusear essas mesmas roupas, enquanto a investigação estava a decorrer.