Neste episódio
Albino está com dificuldade em concentrar-se no trabalho, pois não consegue deixar de pensar em Lenita e nisto surge ela, que pergunta por Manuela. Albino diz-lhe que ela saiu, mas não deve demorar e convida Lenita para esperar por ela ali no seu gabinete. Lenita aceita e fala de forma provocadora para Albino. Ele começa a achar que fez mal em convidá-la para ficar ali.
O Sôtor (José Carlos Pereira) encaminha-se para o consultório e cumprimenta os habitantes por quem passa. Ouve-se um grande estrondo e um grito abafado. O Sôtor olha nessa direção e fica em choque com o que vê.
Sôtor já está junto a Paulo (Hélder Agapito), que teve um acidente de mota. Paulo está desnorteado, mas continua a falar e a dizer disparates. O Sôtor pede-lhe para não se mexer e chama uma ambulância. Paulo fica em choque ao perceber que vai ter de ir para o hospital e que é um ferido grave. Vemos uma grande poça de sangue junto a Paulo e o Sôtor olha para ela com grande preocupação.
Já estão todos no café muito consternados com o que aconteceu a Paulo e a mobilizarem-se para doar sangue. Ninguém sabe qual é o tipo de sangue de Paulo e por isso o melhor é irem todos doar. Tomé diz que o seu sangue não é nada de especial, tentando escapar-se a ter de doar sangue, mas Aida diz-lhe que não é altura para ter medo de seringas.
Por ali também estão todos preocupados com o estado de saúde de Paulo e Quina voluntaria-se logo para doar sangue. Manel diz que não pode dar sangue por causa do trauma de guerra. Corcovada acha que isso não é impeditivo e ele diz que já passou da idade. Corcovada e Abel também já não podem.
Quina acende uma vela e depois vais doar sangue.
Tomé finge-se ofendido por Aida ter dito que ele tinha medo de agulhas, mas pelos vistos acertou em cheio embora ele tente disfarçar. Tomé dá variadíssimas desculpas para não ir doar sangue, mas todas o topam. A última desculpa é que não tem o peso necessário e todas desatam a rir.
Paulo já está deitado numa cama de hospital e ligado a máquinas. Sôtor já está junto a Paulo, que teve um acidente de mota. Paulo está desnorteado, mas continua a falar e a dizer disparates. O Sôtor pede-lhe para não se mexer e chama uma ambulância. Paulo fica em choque ao perceber que vai ter de ir para o hospital e que é um ferido grave. Vemos uma grande poça de sangue junto a Paulo e o Sôtor olha para ela com grande preocupação.
Já estão todos no café muito consternados com o que aconteceu a Paulo e a mobilizarem-se para doar sangue. Ninguém sabe qual é o tipo de sangue de Paulo e por isso o melhor é irem todos doar. Tomé diz que o seu sangue não é nada de especial, tentando escapar-se a ter de doar sangue, mas Aida diz-lhe que não é altura para ter medo de seringas.
Por ali também estão todos preocupados com o estado de saúde de Paulo e Quina voluntaria-se logo para doar sangue. Manel diz que não pode dar sangue por causa do trauma de guerra. Corcovada acha que isso não é impeditivo e ele diz que já passou da idade. Corcovada e Abel também já não podem. Quina acende uma vela e depois vais doar sangue.
Tomé finge-se ofendido por Aida ter dito que ele tinha medo de agulhas, mas pelos vistos acertou em cheio embora ele tente disfarçar. Tomé dá variadíssimas desculpas para não ir doar sangue, mas todas o topam. A última desculpa é que não tem o peso necessário e todas desatam a rir.
Paulo já está deitado numa cama de hospital e ligado a máquinas. O Sôtor está junto dele e explica-lhe que precisa de uma transfusão de sangue. O Sôtor informa-o de que a Bela Vida se mobilizou para o ajudar, mas Paulo diz que não quer o sangue de ninguém da aldeia, pois é só gente doida e não quer o seu sangue misturado com o deles. Paulo diz que só aceita o sangue do Sôtor, pois é inteligente e percebe de medicina. O Sôtor tenta explicar a Paulo que o sangue não interfere com nenhuma característica dele, mas Paulo não o ouve e está convencido de que vai ficar com os olhos mais azuis e os dentes mais brancos.
Paulo já está mais recuperado e acabou de vestir a sua roupa para sair do hospital. Paulo gostava de saber quem foi a pessoa que lhe deu sangue. O Sôtor hesita, mas acaba por contar que foi Tomé. Tomé vai abrindo os olhos e está ligado a uma máquina de recolha de sangue. O Sôtor encoraja Tomé a dar sangue, pois vai salvar uma vida. Tomé ganha coragem e diz que é capaz. O Sôtor pede-lhe para não desmaiar novamente.
Corcovada comenta com Quina e Manel que vai pagar todas as despesas da hospitalização de Paulo. Manel pergunta se Paulo não tem seguro. Corcovada diz que ele nem sequer meteu baixa e que gastou dias de férias. Manel acha aquilo muito estranho.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI