Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.
“Não creio que António Costa tenha entendido que está politicamente impedido”, descreve Paulo Portas no seu habitual espaço de comentário na TVI, onde reiterou que a demissão do primeiro-ministro e a dissolução da Assembleia da República foi “feita a crédito” e “depende do entendimento” entre António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa “sobre o que Governo pode fazer ou não”.
Ainda assim, Paulo Portas destaca que o Presidente da República “ainda tem armas para limitar o aproveitamento destas circunstâncias”.
O comentador destacou que, em “democracia, os governos devem ser julgados por eleitores, não devem ser os magistrados a decidir os seus destinos”, mas no entanto a responsabilidade do fracasso da maioria absoluta não é do Ministério Público, mas do primeiro-ministro.
Já sobre o discurso deste sábado à noite ao País, Portas destacou que, “em certo sentido” foi “uma espécie de pré-defesa” de António Costa “ao mesmo tempo que estavam a ser ouvidos arguidos que invocaram o nome dele”.
Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.