Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.
No seu espaço semanal de comentário no Jornal Nacional da TVI, Global, Paulo Portas analisou, entre outros temas, as projeções de resultados para as eleições regionais dos Açores. "Primeira lição: quem derrubou um Governo que governou com competência não o deveria ter feito. Segundo: a coligação passa a primeira força e supera a soma dos partidos nas últimas eleições. O que está em aberto é saber se este resultado permite ter maioria para governar à vontade ou se se vai colocar a questão da votação de um programa de governo", explica.
"Esta eleição também é um banho de modéstia para ambições excessivas", afirma Paulo Portas, uma vez que "uma coligação que terá 40% ou mais poderá ter de negociar com um terceiro partido que poderá ser importante mas que ficará à volta dos 10% ou menos". E sobre isto concluiu: "Não vejo que haja condições para grandes exigências. Os açorianos não perdoariam uma segunda instabilidade."
Paulo Portas analisa a atualidade internacional e traduz os problemas com que nos defrontamos à escala global.