Catarina Lino, mãe de um menino de quatro anos, viu-se no centro de uma disputa judicial após o ex-companheiro, Igor Brito, a acusar de alienação parental e subtração de menores. Em setembro de 2024, o tribunal atribuiu a guarda provisória ao pai, decisão que Catarina contesta enquanto apresenta a sua versão dos factos.