Margarida Baptista, diagnosticada com Síndrome Hemolítico Urémico Atípica aos 9 meses, vive uma luta pela vida marcada por dois transplantes renais rejeitados. Desde 2019, depende de hemodiálise e, aos 31 anos, aguarda um terceiro transplante, enfrentando o desafio de encontrar um doador compatível.