Neste episódio
Marta está no bar com Tomás, quando vê Luís entrar, vai ter com ele e pergunta-lhe se desistiu da ideia da bomba. Luís diz que ela é cúmplice e que o plano está em marcha. Marta fica assustada e liga a Laura, que está no café da escola, rodeada de alunos e professores, e fica em pânico, gritando que saíam porque há uma bomba. Instala-se o caos.
Marta pede a Teresa para chamar a polícia e Luís diz que não sabe de nenhuma bomba e sai. Tomás agarra-o e lutam até que Luís é dominado.
Um homem diz a Manuel que foi contratado para o matar, mas está ali para negociar com ele, a sua vida. Manuel quer saber quem o contratou, mas o assassino não revela e sugere um valor para o deixar vivo. Manuel diz que ele não tem garantias de sair vivo dali, mas o homem diz que tomou medidas. Susana aplica-lhe um golpe que o deixa desmaiado.
Teodoro chega a casa, bêbado e implica com Alexandre, que se farta e diz ao pai que vai para o seminário e não fica nem mais uma noite naquela casa. O assassino profissional acorda, amarrado. Manuel intimida o homem para cancelar a combinação de segurança e dizer-lhe quem o contratou.
Luís é interrogado por Miguel e diz que a culpa é de Marta e Laura que queriam por uma bomba na escola e no hotel e que ele só entrou no esquema para as controlar e denunciar em caso de perigo.
Alexandre conta a Leonor que saiu de casa e vai voltar ao seminário. Leonor tenta demovê-lo e diz-lhe que o ama. Maria João chega a casa e Manuel diz que deu folga às empregadas. Maria João fica aterrorizada ao ver Susana entrar com ferramentas de tortura.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.