Neste episódio
Gabriela entra no quarto de Teodoro, e aponta-lhe uma arma. Teodoro acorda, mas não mostra medo. Gabriela diz que vai fazer justiça, acabando por atingir Teodoro. Gabriela ainda dispara outro tiro, mas não acerta em Teodoro e sai a correr do quarto, esbarrando num móvel e deixando cair a arma.
Em pânico, sai a correr de casa. João encontra Teodoro a sangrar e liga para o 112. No quarto, Gabriela vê que têm um pequeno golpe no braço e esconde-o com a manga, deitando-se em seguida, abraçada a Diogo e a chorar, silenciosamente.
Na sala de Teodoro, os peritos da PJ recolhem vestígios de sangue de uma jarra partida e a arma do crime. Miguel estranha ser mais um crime com as provas dadas de mão beijada.
No hospital, João e Alexandre ficam a saber que Teodoro está livre de perigo. Diogo chega e João pergunta-lhe onde é que ele esteve, na véspera, à noite. Diogo diz que esteve no hotel com Gabriela.
Manuel reúne-se com Marta e Laura e pede-lhes desculpa por não as ter levado a sério e diz que as quer compensar por isso, contratando-as para a nova empresa. Marta e Laura dizem que não percebem nada de petróleo, mas Manuel diz que é muito mais que isso.
Teodoro diz aos filhos que foi Gabriela quem tentou matá-lo. Todos reparam em Óscar e Miguel que acabaram de ouvir aquilo. Óscar e Miguel vão ao hotel deter Gabriela, que não oferece qualquer resistência.
Gabriela pede desculpa a Diogo, que assiste aquilo. Diogo diz que não a vai abandonar e vai fazer tudo para a tirar da prisão. Gabriela diz-lhe que limpou a sua honra.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.