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Contra todas as sondagens, a união das esquerdas preconizada pela Nova Frente Popular venceu as legislativas antecipadas convocadas pelo presidente Macron, depois da vitória da extrema-direita da RN nas europeias. Ainda assim, os deputados eleitos não chegam para que a NFP forme um governo estável e tanto o centro do Juntos pela República – movimento liderado pelo partido do presidente – como Os Republicanos (centro-direita), reclamam a Macron que aceite um candidato para um executivo estável. Seja como for, o próximo governo francês deverá existir em coabitação, ou seja, com membros que não pertencem à maioria presidencial. Por outro lado, o novo executivo será, em qualquer caso, minoritário, já que não se avizinham alianças para uma maioria parlamentar. Um dia depois das eleições, Emmanuel Macron continua sob pressão, especialmente depois de ter decidido manter o primeiro-ministro no poder, apesar de Gabriel Attal ter anunciado a demissão, face aos resultados.
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