Perplexidades: jantares românticos para uma vítima de violência doméstica, crimes mal classificados e outras contradições da Justiça portuguesa

14 abr 2023

Uma juíza do Tribunal da Amadora, responsável por julgar um caso de violência doméstica, sugeriu que o agressor levasse a vítima a dar passeios lúdicos.

Entre idas ao cinema e jantares fora, a juíza seguiu a sugestão do Ministério Público e suspendeu o processo por alguns meses.

Sem espanto, sabe-se agora que a vítima recusou qualquer encontro com o homem que a agrediu. Restam as perplexidades com as decisões e os sinais contraditórios que a Justiça passa à sociedade. 

Aqui não ficarão dúvidas sobre o que nos deixa perplexos, seja a notícia que intriga ou a pergunta que os responsáveis deixaram sem resposta. Às sextas, o confronto com os protagonistas e o comentário do diretor-geral da TVI.

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