Neste episódio
Monique (Benedita Pereira) chega com um borrego, dizendo que é Acácio e Sabrina fica feliz. Susete diz a Monique que aquele borrego não é Acácio, pois mandou-o para uma quinta e pede-lhe dinheiro para ficar calada.
Glória (Kelly Bailey) pergunta a Vítor (Diogo Infante) porque é que a defendeu em tribunal e ele diz-lhe que sabe que ela não disparou a arma e abraçam-se. Pai e filha despedem-se e, de seguida, Vítor liga para a PJ e diz ter informações sobre o homicídio de Teresa (Joana Ribeiro) e Omar (Carloto Cotta).
Lídia (Joana Seixas), escondida na casa de banho, ouve Chaves (Carlos Oliveira) a dizer que recebeu uma denúncia anónima, que afirma ter visto James (Graciano Dias) a ameaçar Teresa uns dias antes da sua morte e pede-lhe que o acompanhe às instalações da PJ.
Samuel diz a Glória que acredita nela e esta afirma que ele foi a melhor coisa que lhe aconteceu. Samuel beija-a, mas rapidamente pede desculpa, por não se querer aproveitar da sua fragilidade.
Vítor conta que Teresa descobriu que havia alguém na organização acima de Henrique (Ângelo Torres). Diogo (Paulo Pires) percebe que o alvo do atentado era Teresa e Vítor diz que vai vingar a morte da filha.
Murilo quer ir à consulta com Renata (Filipa Pinto). Receoso, Fredy (Lourenço Ortigão) diz à suposta namorada que têm de arranjar uma solução antes que o pai dela descubra que não há bebé.
Glória conta a Leonor (Sara Prata) que o beijo de Samuel a deixou a tremer. Monique aparece e ouve a conversa.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.