Neste episódio
Enquanto Eduardo (Pedro Hossi) vai estacionar o carro, Samira (Vera Kolodzig) precipita-se para a PJ para impedir que o filho fique preso. A muçulmana vê Dário (André Nunes) e Chaves (Carlos Oliveira) na companhia de Jamal (Miguel Amorim) e diz que é com ela que vão falar primeiro porque, também ela, tem informações sobre o duplo homicídio e relembra que Jamal é menor de idade.
Madelana (Maria Arrais) e Fredy (Lourenço Ortigão) comparam as impressões digitais com a ajuda de um software que Miguel usa para as suas aventuras de detetives e constatam que são iguais.
Susete (Marina Albuquerque) conta, ao patrão, que viu Madalena a recolher as suas impressões digitais de uma garrafa e que depois se apercebeu de que foi para casa de Fredy.
Eduardo entra de rompante, na PJ, e diz que a sua cliente não presta mais declarações. Chaves responde-lhe que não será necessário, uma vez que Samira acabou de confessar o homicídio de Omar (Carloto Cotta) e de Teresa (Joana Ribeiro).
Telma (Julie Sergeant), em chamada com alguém, mostra-se satisfeita com as boas notícias e, de seguida, informa Murilo (Cassiano Carneiro) e Renata (Filipa Pinto) de que Samira acabou de confessar que foi ela que matou Omar e Teresa.
Samira pede a Eduardo para se certificar de que a herança de Bashir (Diogo Mesquita) passa toda para Jamal e de que Fátima (Rita Ribeiro) não abre a boca sobre tudo o que sabe.
Leila (Sofia Aparicio) partilha as suas desconfianças com Maleeka (Rita Ruaz) e diz que tem de falar com Jamal para tirar a história da detenção de Samira a limpo.
Glória (Kelly Bailey) distrai Tomé (Tiago Teotónio Pereira) e tenta atingi-lo com um objeto, mas ele empurra-a e fecha-lhe a porta.
Fredy acusa a mãe pelo rapto de Glória mas, logo de seguida, arrepende-se e pede-lhe desculpa. Juntos lembram-se de que poderá ter sido Susete.
Monique (Benedita Pereira) percebe o desconforto de Susete quando lhe fala de Glória e questiona-a se foi ela que a mandou raptar.
Leila diz ao sobrinho que sabe que foi ele que matou Omar e Teresa, e decide leva-lo consigo não o deixar sozinho.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.