Neste episódio
Dário (André Nunes) vai a casa de Samuel (Nuno Gil) e questiona Susete (Marina Albuquerque) sobre como era a sua relação com Gloria (Kelly Bailey), deixando a empregada em pânico.
Tomé (Tiago Teotónio Pereira) algema Glória depois de ela o tentar atacar, e não lhe responde, quando Glória lhe pergunta se é Samuel quem lhe está a pagar.
Dário diz que tem provas de que ela enviou uma galinha sem cabeça a Glória, e Susete inventa que, na terra dela, dá sorte oferecer isso à noiva.
Graça (Sandra Faleiro) diz a Tomé que estava preocupada com ele, e o filho mostra-se arrependido de se ter tentado suicidar. A mãe preocupada sugere-lhe que vá viver consigo, e Tomé finge achar ótima ideia.
James (Graciano Dias) diz a Murilo (Cassiano Carneiro) que quer ver Sally (Marisa Cruz), e ele vinca que só vai ver a namorada quando ele estiver livre. James, desesperado, pede ajuda a Telma (Julie Sergeant).
Leila (Sofia Aparicio) diz a Eduardo (Pedro Hossi) que sabe que a sua mãe não está demente e que Samira só se entregou para proteger o filho, anuindo que vai descobrir a verdade e decide ir falar com Diogo (Paulo Pires).
Margarida (Paula Lobo Antunes) conta, a Diogo, a conversa que teve com Madalena, quando são interrompidos com a entrada de Leila que, ao vê-los juntos, mente e inventa que foi buscar algo que se esqueceu.
Dário senta-se frente a Samira e faz-lhe uma serie de perguntas e ela começa a ficar nervosa.
Margarida repara que Leila ficou chateada por os ver juntos, em casa, mas Diogo revela-lhe que eles se vão divorciar porque a confiança se quebrou.
Tomé pressiona alguém, ao telefone, e ameaça entregar a localização de Glória à polícia se não lhe pagarem.
Chaves comenta com Dário que a análise à garrafa de champanhe não revelou nada e Dário, por seu turno, comenta que o interrogatório que fez a Samira só lhe suscitou mais dúvidas da veracidade da confissão dela.
Margarida sente-se mesquinha por ter adorado ver o descontentamento de Leila quando a viu na companhia de Diogo, quando Leonor (Sara Prata) releva que conseguiu reverter a decisão do tribunal em relação à guarda de Olívia.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.