Para o apresentador, "Goucha" é um "luxo em televisão", por permitir que haja conversas com tempo. E sobre os mais diferentes temas: "Gostaria muito, e também sei que é vontade da direção, nomeadamente da Cristina [Ferreira, Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI], que este fosse o grande espaço da TVI, na área do entretenimento, na área do daytime, que fosse o espaço de conversa. Aqui, as pessoas podem vir conversar, são escutadas com atenção, mas aqui, também, se conversam coisas duras, coisas polémicas. Eu gostaria que passassem por aqui figuras da nossa sociedade que são polémicas, com as quais não concordamos. Eu não tenho que concordar ou discordar, mas tenho que colocar questões que são incómodas para alguns convidados e, por isso, é frente-a-frente, é olhos nos olhos. É o que vai acontecer com os candidatos presidenciais."
"Depois, há histórias com anónimos, são histórias de superação…Isso foi uma coisa que eu pedi à minha equipa, quero sempre histórias que sejam uma fonte de inspiração. Podem ter tido um drama, mas já deram a volta. A vida ensinou alguma coisa… É uma pergunta que eu vou fazer muito: "O que é que a vida já lhe ensinou?". E, depois, vamos ter momentos, como, por exemplo, a tertúlia de mulheres, em que são abordados temas femininos que não se discutem em televisão. Como é que é possível, no século XXI, não se falar em televisão de menstruação e da primeira menstruação? Mas, tendo um homem, tendo um homem com cara horrorizada e vai haver mais novidades, vai haver um espaço de culinária que também vai surpreender e por aí fora", prometeu o comunicador.