Paulo sofreu um acidente de automóvel que causou mais dores de cabeça do que imaginava

11 out 2024

Em «A Sentença», um formato conduzido por João Patrício, damos conta do caso que marca o programa da tarde «Prejuízo em cadeia».

Paulo teve um acidente de automóvel, mas estava longe de imaginar que os estragos no carro seriam o início de uma série de danos que desde então tem vindo a somar. O seguro contra todos os riscos que paga há cerca de 15 anos na agência de José, não foi a garantia de que estava à espera.

Paulo recordou o acidente e os danos causados. O orçamento destes ficou em pouco mais de 3 mil euros. Depois de preenchida a declaração amigável com o outro condutor, entregou os respetivos papéis à seguradora. Paulo recebeu uma recomendação do agente de seguros para retificar o carro numa oficina, com garantias de que as peças substituídas seriam de origem, entregando também um carro de substituição similar ao seu.

Quando foi entregar o carro para arranjar, Paulo foi surpreendido com um carro que não era do seu interesse e, por isso, recusou e foi alugar um carro. Mais tarde, quando foi levantar o seu carro, Paulo foi informado de que teria de pagar uma franquia de 150 euros, que pagou. Surpreendido, falou com a agência de seguros para lhe ser devolvido o valor, algo que terá sido recusado.

José, o agente de seguros, diz que Paulo não assinou os danos pessoais. Agora, Paulo quer que o valor da franquia e do carro alugado lhe seja devolvido. Pede ainda uma nova peritagem ao carro porque não acredita que as peças substituídas sejam de origem.

A cada episódio, uma nova situação vai ser apresentada, proporcionando debates intensos e análises cuidadosas das evidências e testemunhos. Os telespetadores são convidados a refletir sobre questões éticas, morais e legais, enquanto acompanham o apuramento da verdade e da justiça.

"A Sentença" oferece uma visão fascinante do sistema jurídico e dos dilemas que podem enfrentar ao decidir o destino de indivíduos envolvidos em casos controversos.

Nesta sala de tribunal o juiz vai deliberar, com base no código penal, quem é culpado e quem é inocente.

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