Neste episódio
Julie defende-se a Lara e Tiago dizendo que não queria que Lara pensasse que tinha vindo atrás dela, negando de seguida que conhecia Diana.
Lara fica apreensiva por Valdemar admitir que sempre achou que Julie escondia coisas sobre si, sendo perfeitamente plausível que ela tenha colaborado com Diana nos seus crimes.
Tiago faz ver a Simão que não pode querer incriminar à força Julie somente para ter Lara de volta. Simão acalma-se, anuindo que Marta deve estar a chegar com o portátil com as provas de Diana e Julie se conheciam.
Simão e Vera entreolham-se preocupados por Marta ainda não ter regressado a casa depois de ter dito que ia buscar o portátil.
Marta está amarrada e amordaçada dentro de uma roulotte.
Ricardo diz a Mónica que não vai esperar para ser atacado novamente pelo assassino, indo fazer tudo para descobrir a sua identidade.
Elvira disfarça o seu comprometimento por Ricardo dizer que pela primeira vez têm uma pista para apanharem o assassino, visto ele não ter agido sozinho quando o esfaqueou, tendo alguém infiltrado nos armazéns a colaborar com ele.
Bruno diz a Domingos ser fácil perceber quem organizou a manifestação nos armazéns através do seu rasto informático, precisando daquela informação para conseguir proteger Renata.
Matilde fica surpreendida por Cecília comunicar com ela em língua gestual, dizendo-lhe que está a aprender com Joana, e que vai fazer tudo para a voltar a ver feliz.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?