Neste episódio
Elvira e Hermínia fazem ponto situação sobre o assalto. Vários clientes são atendidos pelos funcionários dos armazéns. O expositor com a nova coleção de joias acabou de ser montado, Max passa e vê Cláudia a testar o sistema de alarme. Vera interroga Jaime, que se mostra muito seguro de si, e tenta seduzi-la.
Jaime chega a casa e fica feliz por ver Matilde que não se manifesta. Cecília e Simão surgem e ela informa o marido que a filha só veio buscar as suas coisas, pois vai passar uns tempos em casa de Joana e que ela também vai sair de casa. Joana chega de viagem e abre a porta a Gonçalo, Cecília e Matilde de malas.
Cecília conta que saiu de casa e pede a Joana que as deixe ficar ali, até se conseguirem organizar. Jaime está alcoolizado, Mayra bate à porta do gabinete e Jaime atira-lhe com um copo furioso e quase lhe acerta.
Segurança visiona os monitores com os vídeos de vigilância. Tiago entra e dispensa o segurança e estranha encontrar Flor ali. Mayra, Filipe, Cláudia, Renata, Domingos, últimos clientes e funcionários saem todos para a rua e resolvem ir beber um copo.
Flor diz a Tiago que Hermínia é muito querida, mas está muito esquecida e por isso a deixou ali. Tiago diz que não a pode levar a casa e Flor diz que quer ficar com ele, a vê-lo trabalhar. Max entra à socapa e coloca pen no computador ligado às câmaras de vigilância e a imagem dos monitores muda.
As várias câmaras de vigilância espalhadas pela loja filmam o espaço vazio de pessoas. Flor que não está a aguentar a pressão abraça Tiago, que estranha a atitude dela.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?