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Em declarações à imprensa após a reunião da NATO, o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, salientou que os aliados da NATO "continuam muito unidos, o que é uma boa notícia para a Ucrânia e uma péssima notícia para o Kremlin".
"Daqui tem de resultar um fracasso estratégico para a Rússia. Caso contrário, seria uma ameaça para a NATO, e isso não será tolerado", adiantou o ministro.
Gomes Cravinho alertou também para as narrativas promovidas pela Rússia, designadamente as relacionadas com as armas químicas, e vincou a necessidade de este conflito não se tornar numa guerra entre a Rússia e a NATO.
O ministro da Defesa comentou ainda a intenção do seu homólogo polaco, que pretendia a realização de uma missão de paz na Ucrânia, dizendo que "não há condições para a mesma", uma vez que depende de um cessar-fogo.
Abordando as críticas de alguns manifestantes à porta da sede da NATO, que pediam uma maior intervenção da NATO na guerra, o ministro da Defesa afirmou que é importante ter "sangue frio" para evitar uma escalada do conflito.
No entanto, Gomes Cravinho salienta que a NATO "não hesitará em responder" caso um estado-membro for atacado, e afirmou que o reforço do Orçamento português para a Defesa "é uma matéria que terá de ser considerada pelo novo Governo, que terá de ter em conta a realidade estratégica que alterou de forma significativa".
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