Todos os temas da atualidade têm lugar neste jornal, conduzido por uma dupla de apresentadores. Aqui há espaço para diretos com os repórteres na rua, análise em estúdio com convidados e um olhar dos comentadores CNN.
Tem 33 anos e é a segunda vez que vê as tropas russas invadir a Ucrânia. A primeira foi na sua cidade natal, Severodonetsk, na região de Lugansk, em 2014. Anastasiia Zybinska decidiu fugir para oeste para poder continuar a trabalhar e sustentar a família que ficou para trás.
Oito anos depois, diz que desta vez não vai fugir. Está em Ivano-Frankivsk, uma cidade perto da fronteira com a Polónia. Apesar de ouvir com frequência o alerta das sirenes de um possível ataque iminente, continua a trabalhar remotamente numa tecnológica internacional. Enquanto conseguirem trabalhar, Anastasiia e os colegas vão doar uma parte do salário ao exército ucraniano.
A mãe de Anastasiia continua em Severodonetsk. Não pode sair e as notícias que chegam são escassas. Ainda assim, quando chegam, fazem Anastasiia sorrir e ter a certeza que onde deve estar neste momento é na Ucrânia.
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