Espaço privilegiado para o confronto de ideias e para o comentário. Da troca de opiniões resultam abordagens distintas sobre um tema. Para além do debate, as entrevistas e as vozes dos protagonistas da atualidade preenchem este espaço informativo.
Luís Guimarãis, doutorado em fusão nuclear, explica que a central de Zaporizhzhia foi construída já com a possibilidade de acontecer uma catástrofe na barragem de Kakhovka. “As centrais nucleares são sempre construídas a pensar na pior das situações, são muito resilientes”, diz.
Em relação ao lado que existe na central, e que é independente do reservatório da barragem, o especialista refere que “continua lá para garantir o pouco arrefecimento que [a central nuclear] necessita, pois está encerrada há seis meses”, apenas um dos reatores opera “com um nível muito reduzido de calor”.
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