Neste episódio
Agostinho (Dinarte Branco) vai ter com o Padre (Carlos M. Cunha) para lhe perguntar se o acha machista, pois já várias mulheres o acusaram de ser. O Padre diz que não é a melhor pessoa para avaliar isso, mas se já algumas mulheres o disseram, é porque deve haver algum fundamento. Agostinho não aceita que as mulheres possam saber mais do que ele e o Padre alerta-o para o comentário extremamente machista.
Agostinho (Dinarte Branco) não se considera machista e o Padre (Carlos M. Cunha) pede-lhe para analisar o seu comportamento com as mulheres. Agostinho acha que se dá bem com elas, até porque elas costumam fazer tudo o que ele lhe pede. O Padre acha esse comentário machista e Agostinho diz que foi educado para que a mulher sirva o homem. O Padre diz-lhe que é errado e que devia começar a pensar de outra forma.
Guida (Cristina Oliveira) quer saber o que se passa e Marco diz que não gosta da forma como o pai o apresenta às pessoas, pois fica desconfortável com o facto dele querer que fale da sua vida pessoal, a pessoas que mal conhece. Guida diz que não é por mal e que o pai tem muito orgulho nele. Sem se dar conta, Guida faz praticamente o mesmo que Delfim (António Melo) e diz que Marco sempre foi um quebra-corações.
Lenita (Sofia Grillo) encontra Rufino (Carlos Cunha) a fazer contas e ele não esconde que a situação da Toca não é a melhor. Lenita sabe bem e reconhece que nem as matinés conseguiram salvar a situação. Lenita pondera fechar a Toca, pois já percebeu que nunca dará lucro. Rufino não quer desistir já e faz mais contas.
Agostinho (Dinarte Branco) fica surpreendido pelo Padre (Carlos M. Cunha) também achar que ele é machista. O Padre diz mesmo que ele é tremendamente machista. Agostinho pergunta a Xibanga se acha o mesmo e ele diz que sim. Agostinho pergunta-lhe porque nunca lhe disse nada e Xibanga diz que não tinha que dizer. O Padre aconselha Agostinho a mudar de atitude.
Rufino (Carlos Cunha) está reunido com João Maria (Ricardo Trêpa) para lhe pedir um apoio financeiro para a Toca, mas João Maria diz logo que não financia aquele tipo de atividades e ainda por cima pertencendo à aldeia do lado. Rufino diz que pode resolver esse problema, trazendo a Toca para a Bela Vida. João Maria fica atordoado.
Tomé (Pedro Teixeira) queixa-se por Aida (Ana Guiomar) ser muito difícil de aturar e conta a Elisabete (Ana Marta Contente) como a mãe reagiu quando soube que São (Sílvia Rizzo) tinha herdado um palacete. Elisabete achou que a experiência de quase morte dos pais os ia fazer mudar, mas pelos vistos continuam na mesma e fica desiludida. Tomé percebe e fica triste.
João Maria (Ricardo Trêpa) diz que ninguém está interessado em que a Toca se mude para a Bela Vida, mas Rufino (Carlos Cunha) diz-lhe que não é bem assim, até porque muita da clientela é da Bela Vida. Rufino diz que têm raposinhas novas, cheias de talento, e João Maria devia ir conhecê-las, para perceber como é importante apostar na cultura. João Maria parece ficar mais interessado.
Celeste (Margarida Antunes) serve Delfim (António Melo) e Agostinho (Dinarte Branco) e este faz um esforço para ser mais cordial para com as mulheres. Celeste estranha tanta simpatia de Agostinho. Delfim queixa-se por não ter nada que fazer e decide ligar ao filho para vir beber umas cervejas com ele. Celeste diz que viu Agostinho a ir à igreja e ele assume que se foi confessar. Celeste fica bem impressionada com Agostinho.
Lenita (Sofia Grillo) desabafa com Teixeira (Rui Melo) sobre a situação difícil da Toca e as incertezas que tem quanto ao futuro, por isso não quer perder mais tempo e quer combinar o jantar que já estava prometido há muito tempo. Lenita coloca a mão na perna de Teixeira e insiste para marcarem uma data.
Aida (Ana Guiomar) vai ter com Vuitton (Beatriz Costa) para saber como ela fez a árvore genealógica da sua família, pois também gostava de fazer uma para descobrir se tem alguma tia que lhe deixe também uma herança. Vuitton acha aquilo tudo tão bizarro que não sabe se acha piada ou não.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI
