Neste episódio
Betinha (Ana Marta Contente) está desesperada e São (Sílvia Rizzo) em vez de a ajudar a demover Aida (Ana Guiomar), ainda se juntou à festa e está tão entusiasmada quanto ela. São já está a imaginar como será o espetáculo e Aida começa a não gostar da concorrência. Betinha diz que não sabe do pai e São diz que também não vê Fernando (Manuel Marques) há algum tempo.
Isabel (Marta Melro), acabada de chegar do cruzeiro, tenta descansar no sofá. Abel (Júlio César) acha que está cheio de vírus e ácaros e pede a Isabel para lhe passar uns exames. Ela diz que agora precisa de descansar e depois logo tratam dos exames.
Fátima (Marta Andrino), receosa, não consegue deixar de olhar para o novo ator, e de imaginar a reação de Tomé (Pedro Teixeira). Zé Tó (Aldo Lima) pede a todos para darem o seu melhor e diz que todos fazem parte da novela. Todos se entusiasmam, mas na verdade vão ser apenas figurantes e Nelinha (Inês Herédia) não se conforma.
Bino (Pedro Alves) já está amarrado e amordaçado. Peixoto (Vítor Emanuel) diz a Tomé que a operação está comprometida porque Bino reconheceu Fernando, mas Bino reconhece também Tomé e este começa a achar que o melhor é atirá-lo ao mar.
Betinha liga a Tomé e pergunta-lhe se não vai assistir ao ensaio de Aida. Tomé diz que já vai.
Glória (Catarina Avelar) e Jorge (Manuel Melo) exigem ser pagos pelo trabalho de figuração e todos os habitantes concordam. Joca fica aflito, mas Zé Tó diz que resolve aquilo. Zé Tó lembra que a novela é uma homenagem a Corcovada (Maria do Céu Guerra), que sempre fez tudo pela aldeia, sem esperar nada em troca e o mínimo que podem fazer é retribuir fazendo figuração. Ficam todos envergonhados pelo que reivindicaram.
Betinha está muito preocupada por Bino não atender as suas chamadas e começa a achar que aconteceu alguma coisa grave. Ouve-se um telemóvel a tocar, Tomé e Fernando aproximam-se e dizem que o encontraram no corredor. Elisabete sai disparada. Tomé e Fernando acham melhor ir com ela e incentivam as mulheres a irem também.
Nelinha entra no consultório e diz que viu a luz. O Sôtor (José Carlos Pereira) explica que veio ver a agenda para amanhã, mas Belinha diz que não se estava a referir àquela luz, mas sim à luz por ver um ombro amigo. O Sôtor sorri e diz que está ali para a ouvir. Nelinha está desiludida por apenas lhe terem proposto fazer figuração na novela, pois acha que merecia um papel mais importante. O Sôtor tenta animá-la e mostra-lhe uma garrafa de vinho tinto que tinha ali guardada. Nelinha fica surpreendida com aquele gesto e vai buscar umas batatas fritas para acompanhar.
Bino, amarrado e amordaçado, tenta soltar-se e gritar. Um funcionário vinha por ali a passar e fica surpreendido por vê-lo assim. O Funcionários solta-o e Bino desata a gritar que foi raptado e que exige justiça.
Corcovada confessa que apesar de lidar bem com as saudades, houve uma coisa que lhe fez muita falta. Manel tem esperança que Corcovada diga que lhe custou estar longe dele, mas Corcovada revela que do que teve mais saudades foi da loja do chinês.
O Sôtor propõe um brinde e Manuela pergunta se vão brindar à sua desgraça. O Sôtor afirma que ela merece mais do que isso e que vão brindar a ela por inteiro. Nelinha fica tão tensa que não sabe se há de rir, chorar ou dar de beber à dor.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI