Neste episódio
João ataca os mafiosos num beco, atendendo uma chamada que eles recebem e dizendo, como se estivesse a falar com Zhu, que não vai trabalhar para ele.
No jornal, Helena e Rodrigo desabafam um com o outro e a intimidade cresce entre os dois, acabando por se beijar, mas Helena cessa o beijo e afirma que tem de se ir embora.
Emília faz um chá para Tiago tomar, que está podre de bêbado, mas ele reage mal quando ela lhe chama mariquinhas e quase a agride.
Amália acorda na cama com Rafael, não se lembrando de nada do que aconteceu e pede-lhe que nunca mais lhe dirija a palavra a não ser por motivos profissionais.
Margarida conta a história do homem que lhe deu o medalhão da sorte a João, que tenta pagar a conta com os cartões de crédito, mas estes são recusados. João afirma já ter percebido porque Zhu lhe ficou com o passaporte, dizendo a Margarida para não perder o medalhão, pois vão precisar de sorte.
Amália acaba por contar a Clara que Henrique a seduziu e a abandonou de seguida.
João fala com o banco e percebe que está completamente a zeros, afirmando a Margarida que perdeu tudo e que o dinheiro é impossível de localizar.
Margarida insiste para João ir à polícia, mas João afirma que não tem meios de provar nada e que aquela é a forma de Zhu o pressionar a voltar e a arranjar trabalho.
Helena fala com Rodrigo, a quem diz que não vai fingir que nada aconteceu entre ambos, pedindo-lhe apenas tempo para resolver as coisas com Vítor em casa.
Óscar passa-se com os elementos da Brigada, nomeadamente com Miguel e Tiago, deixando todos incrédulos.
Sobre «Jogo Duplo»
Entre o misterioso Oriente, a paradisíaca península de Tróia, a urbanidade de Setúbal e o esplendor plácido de Alcácer do Sal, Jogo Duplo é uma novela que vai colocar em confronto famílias disfuncionais, amores impossíveis e diferenças culturais. Nesta história, onde nada é preto ou branco, a narrativa reflecte sobre a condição humana, em todos os seus opostos, em que os bons podem cometer erros e os maus podem agir bem, onde as personagens vivem numa linha ténue entre o moral e imoral, entre o sensato e o intempestivo, entre o amor e o ódio.