Grávida, três horas na ambulância: “terá sido responsabilidade da própria pessoa” por rejeitar transferência para Coimbra

19 abr 2025

O diretor-executivo do SNS atribui responsabilidades à grávida da Moita que esperou três horas numa ambulância até ter vaga numa maternidade. A mulher recusou o internamento em Coimbra, a mais de 200 quilómetros de distância, onde seriam assegurados os cuidados de neonatologia, caso entrasse em trabalho de parto de forma prematura.

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