Neste episódio
Marília (Lucélia Santos) despede-se da filha, já inanimada, e Olívia (Maria João Bastos) abraça-a, garantindo não saber de nenhuma criança, nem tão pouco se lembra de ter visto Carolina (Cristina Lago) grávida.
Pipo (Pêpê Rapazote) oferece boleia a Fernanda (Alexandre Lencastre), mas antes telefona a Lúcia (Dalila Carmo) e conta que o diário de Natália está em casa da sua mãe e que ela tem que o ir buscar.
Decorre a cerimónia da cremação de Carolina, com Gilberto (Edwin Luisi) e Marília (Lucélia Santos) desolados. Leonardo (Frederico Barata) e diz à mãe que não aguenta aquele sentimento de culpa, afirmando que vai contar tudo. Olívia diz-lhe que, se gosta realmente dos tios, não pode fazer uma crueldade dessas.
Lúcia chama um chaveiro, finge ter-se esquecido da chave dentro de casa e consegue entrar na casa da mãe. Ao fim de algum tempo, encontra o diário de Natália mas ouve Fernanda a entrar em casa. Desesperada, telefona para Pipo e pede ajuda para a tirar dali.
Já depois de conseguir fugir, Lúcia conta a Pipo que foi despedida por não ter chegado a tempo de levar Martim à consulta e acrescenta que o diário da avó não diz absolutamente nada que os comprometa. Pipo folheia o diário e descobre que uma página foi arrancada. O casal acaba a discutir sobre quem possa ter arrancado a folha.
Sara (Margarida Vila-Nova) conta a Afonso (Miguel Nunes) que viu Pipo com Alice e que não é justo que ele não saiba que eles tiveram uma filha.
Sobre «Na Corda Bamba»
Desejar o impossível é um sentimento perigoso. A estrada é tortuosa, é preciso lutar. O desespero levanos por atalhos fatais… E se a única solução para conquistar os seus sonhos, fosse cometer um crime? Você seria capaz? Como qualquer criminoso, Lúcia e Pipo julgam ter cometido o crime perfeito. Durante muito tempo, acreditam estar a viver o sonho da família feliz com os seus três filhos, Gabriel, Alice e Rita, até que… os mortos ressuscitam. O álbum de família, repleto de sorrisos, esconde fantasmas que ninguém imagina. Às vezes, para apagar um crime é preciso cometer outro. Bem-vindo à família Lobo.