Neste episódio
Lúcia (Dalila Carmo) envia uma mensagem do telefone de Rita (Margarida Serrano) para Alice (Júlia Palha), e esta fica alarmada com o que lê e sai disparada de casa, recusando a Afonso (MIguel Nunes) que vá consigo.
Lúcia não atende a chamada de Alice, enviando-lhe de seguida nova mensagem, como se fosse Rita, a dizer-lhe que estão a fazer as malas. Rita olha confusa para Pipo (Pêpê Rapazote) a pedir-lhe que faça a sua mala e para não fazer mais perguntas.
Sara (Margarida Vila-Nova) fica aflita por Milú (Lídia Franco) a questionar por que é que nunca lhe contou que tinha tido uma filha e critica-a por ter sido a última pessoa da família a saber. Sara tenta se defender mas Milú vinca que se vai embora daquela casa.
Alice entra como um furacão na casa Lobo Trindade e questiona Lúcia se mais uma vez pretende fugir com a família. Rita diz à mãe que não quer sair de casa e Lúcia ganha coragem e conta a Rita que ela não é filha dela e de Pipo, deixando a criança em choque.
Milu recusa ajuda a sair de casa e Sara fica destroçada.
Rita chora abalada com a revelação de não ser filha de Pipo e Lúcia. Lúcia apoia Rita, que se recusa a conhecer a sua verdadeira família e tranca-se no quarto. Lúcia e Pipo tentam desculpar-se a Alice que ficaram com Rita para a salvar de ter uma vida horrível às mãos de uma toxicodependente, e Pipo refere que tentou devolvê-la à mãe mas não a encontrou. Gabriel chega nesse momento e Alice conta-lhe sem rodeios que Rita não é da família deles.
Sobre «Na Corda Bamba»
Desejar o impossível é um sentimento perigoso. A estrada é tortuosa, é preciso lutar. O desespero levanos por atalhos fatais… E se a única solução para conquistar os seus sonhos, fosse cometer um crime? Você seria capaz? Como qualquer criminoso, Lúcia e Pipo julgam ter cometido o crime perfeito. Durante muito tempo, acreditam estar a viver o sonho da família feliz com os seus três filhos, Gabriel, Alice e Rita, até que… os mortos ressuscitam. O álbum de família, repleto de sorrisos, esconde fantasmas que ninguém imagina. Às vezes, para apagar um crime é preciso cometer outro. Bem-vindo à família Lobo.
