Um programa de resumo semanal dos principais temas da atualidade, de natureza política, social e económica.
Carlos Andrade conduz o formato que tem Alexandra Leitão, José Pacheco Pereira e Pedro Duarte como comentadores.
Alexandra Leitão começa por argumentar que uma averiguação preventiva devia ser um procedimento “totalmente sigiloso”.
“No momento em que deixa de ser sigiloso, todo o seu propósito, a ideia de não criar uma suspeição sobre a pessoa que está a ser investigada, gorou-se”, afirma a comentadora.
Por isso, no caso que envolve Pedro Nuno Santos, só há uma conclusão: “o mal está feito”.
Alexandra Leitão considera “absolutamente inaceitável” que tenha havido uma “violação do segredo de justiça, antecipando condenações na praça pública”.
Diz ainda ser “fatual” que o conhecimento deste procedimento interfere com o processo eleitoral e defende que, pelo menos em períodos de eleições, as denúncias anónimas deviam estar assentes em “indícios mais sérios” para que as investigações possam avançar, evitando uma instrumentalização da justiça.
Um programa de resumo semanal dos principais temas da atualidade, de natureza política, social e económica.
Carlos Andrade conduz o formato que tem Alexandra Leitão, José Pacheco Pereira e Pedro Duarte como comentadores.