Neste episódio
Sebastião pergunta ao pai se quer ser financiador do Café Caligari. Inácio diz que nem pensar e que Sebastião devia estar a preocupar-se com a faculdade.
O procurador conversa com Júlio e este descai-se. O procurador fica a saber que Carlos continua a investigar por conta própria o homicídio da mulher e da filha.
Francisca diz a Carlos que Rui está desconfiado da família e Carlos pede-lhe que diga ao marido para deixar a polícia fazer o seu trabalho.
Bruno tira o revólver do cofre e olha para ele pensativo.
Bruno conduz muito concentrado. Segue por um caminho que dá acesso à cabana da serra. Estaciona no sítio do costume. Calça as galochas e retira uma pá, um saco desportivo e um jerrican, da bagagueira.
Elisa está em sofrimento, amarrada e atenta aos passos que ouve.
Bruno cava uma cova. Elisa continua à escuta, tenta levantar-se, mas tem o corpo todo dorido.
Bruno queima o dinheiro do resgate dentro da cova. Elisa tenta chegar à janela para ver se ouve alguma coisa. Bruno avança até à cabana e pousa a pá junto à porta. Bruno entra tenso e aponta o revólver a Elisa.
Sobre «Onde está Elisa?»
A vida da família Menezes muda radicalmente depois do desaparecimento de Elisa, a filha mais velha de Rui e Francisca Menezes. Com a tragédia, os segredos obscuros de cada membro da família, de cada amigo, de cada pessoa que rodeava Elisa, são desvendados. Começam as desconfianças, as paranóias, o desenterrar de histórias do passado, as rivalidades e a inevitável distribuição de culpas. No meio dos conflitos familiares, muitos suspeitos são revelados, entre eles os próprios pais, tios, primos, amigos, antigos e atuais empregados da família.
“Onde Está Elisa?” é um thriller, mas com um envolvimento familiar, com drama e romance, felicidade e tragédia, e o pertinente conflito de gerações, abordando a preocupação universal dos pais com os filhos e como os problemas de uns podem afetar os de outros.