Neste episódio
Gustavo (Thiago Rodrigues) acorda, amarrado, e pede para Samira (Vera Kolodzig) o deixar ir, que nunca mais o vê, mas esta recusa porque sabe que ele voltaria a tentar matá-la.
Renata (Filipa Pinto) diz que já não gosta de Sebastião (Rui Porto Nunes) e quer ir com Murilo (Cassiano Carneiro). Este tenta demovê-la, mas acaba por ceder e aceitar que ela o acompanhe na fuga. Aparece Telma (Julie Sergeant) e dá um copo de vinho a Renata para brindarem.
Graça (Sandra Faleiro) conta a Eduardo (Pedro Hossi) que o filho esteve envolvido no rapto de Glória (Kelly Bailey) e este chama Graça à razão, dizendo-lhe que Tomé (Tiago Teotónio Pereira) é agarrado e facilmente manipulado por dinheiro.
Renata adormeceu com o sedativo que lhe puseram no vinho e Murilo despede-se da filha, pedindo a Telma que prometa que cuida dela.
Leonor (Sara Prata) abre a porta a Mário (Vítor Hugo) e este revela que denunciou o filho e Leonor abraça-o e diz-lhe que fez o correto.
Graça quer ir com Eduardo, aflita por Tomé ter sido detido, e Eduardo pede-lhe para ela ir para o hostel.
Chaves (Carlos Oliveira) e Dário (André Nunes) não encontram nada no telemóvel de Tomé e este defende-se que está a ser incriminado pelo pai para o tirar do caminho e ficar com Leonor.
Vítor (Diogo Infante) e James (Graciano Dias) saem para tratar da fuga de Murilo e esperam que Gustavo (Thiago Rodrigues), também esteja a caminho.
Chaves e Dário analisam a hipótese do que Tomé lhes disse ser verdade, quando entra Eduardo e pede para falar com Tomé.
Na iminência da separação, Telma fala na possibilidade de se reencontrarem, mas Murilo desfere-lhe um golpe na cabeça, deixando-a inanimada no chão.
Vítor chega e Murilo justifica que nem ela, nem a filha, podem ser consideradas cúmplices na sua fuga, enquanto ele lhe desativa a pulseira.
Na PJ, Tomé sente-se ameaçado e vinca a Eduardo que se for preso, denuncia quem o contratou para raptar Glória e que tem provas.
Murilo começa a ficar impaciente com a demora de Vítor em desativar a pulseira e este diz-lhe que o circuito tem de ficar intacto para o alarme não disparar.
Eduardo acalma Tomé e diz-lhe que só com a denuncia de Mário não é suficiente para o manterem detido e que no dia seguinte já estará livre. Vítor liberta Murilo, afasta-se e mexe num fio da pulseira, sem que este se perceba.
Eduardo argumenta as razões da denuncia de Tomé quando Chaves recebe a mensagem que o alarme da pulseira de Murilo disparou.
Murilo, em chamada com James, pede explicações para o helicóptero não ter chegado, quando o ouve por cima do telhado e sai a correr. Chaves e Dário arrombam a porta de casa de Murilo empunhando as armas.
Eduardo fala com Samira e anui que Tomé é um imbecil e não deviam ter confiado nele, e Samira vinca que Glória só pode ser libertada quando Jamal estiver a salvo, e que acabou por deixar Gustavo ir embora.
Telma faz-se de vítima aos inspetores e anui que tentou demover Murilo da fuga, mas que este a agrediu. Telma e Renata respiram de alívio por perceberem que a polícia não faz ideia do paradeiro de Murilo e ficam na esperança do dia em que estejam juntos de novo.
Todos ouvem Sílvio (Vítor d'Andrade) a ler a notícia da aparatosa fuga de Murilo e que foi emitido um mandado de captura internacional.
Acácio está chateado por Gustavo ter ido embora sem pagar a conta do quarto, quando chega Chaves que fica intrigado com o desaparecimento do piloto.
Murilo está satisfeito com o sucesso da fuga e informa Gustavo que já tem o dinheiro na conta e entrega uma carta e a morada de Sally (Marisa Cruz) a James.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.