Neste episódio
Eduardo (Pedro Hossi) conta a conversa que teve com Tomé (Tiago Teotónio Pereira), a Margarida (Paula Lobo-Antunes), e diz que a chave para desvendar o mistério está em Graça (Sandra Faleiro) e Mário (Vítor Hugo).
Dário insiste com Chaves (Ricardo Oliveira) para continuar a investigação sobre o possível envolvimento de James (Graciano Dias) no assassinato de Teresa (Joana Ribeiro) e Omar (Carloto Cotta), mas Chaves opõe-se.
Samuel (Nuno Gil) recorda o acidente da mulher e vê várias fotos, deixando uma esquecida debaixo da secretária.
Glória (Kelly Bailey) diz a Monique (Benedita Pereira) que acha que Samuel recebeu outra chamada dos raptores e esta, envenenada pelo que Susete lhe disse, acusa Glória de querer seduzir Samuel para casar com um homem rico e assim conseguir a guarda da filha.
Na cama, Eduardo e Graça trocam galanteios e falam do passado quando ele era apenas um estudante e ela o deixou. Graça ouve a porta e Eduardo sai a tempo, evitando assim ser apanhado por Mário.
Samuel observa o dossier que tinha guardado no consultório da cadeia e guarda-o na maleta onde tem uma arma, e sai. Monique que está a chegar, segue Samuel.
Dário consegue aceder ao computador de Chaves através de uma pen com um programa para hackear passwords e começa a pesquisar.
Samuel entra pelo portão de uma casa de classe média e vai para as traseiras com a maleta. Monique vai atrás sem que ele perceba.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.