Neste episódio
Murilo (Cassiano Carneiro) recebe uma chamada de James (Graciano Dias) que o informa de que a polícia tinha uma operação montada para o apanhar e, se Vítor (Diogo Infante) tivesse aparecido, a esta hora estava atrás das grades.
Diogo (Paulo Pires) encontra Leila (Sofia Aparício) na companhia de Margarida (Paula Lobo Antunes) que lhe diz que ela não está livre das acusações, mas que aceitaram a fiança. Margarida sai e Diogo olha para Leila zangado.
Samira (Vera Koldozig) está furiosa por Leila estar em liberdade, correndo o risco de voltar a procurar Fátima (Rita Ribeiro) e de acusar Jamal (Miguel Amorim) de duplo homicídio. Eduardo
(Pedro Hossi) diz que estão esgotados todas as opções que tinham e a solução que lhe resta é pegar no filho e fugir.
Leila e Diogo discutem e ela começa a arrumar as suas coisas num saco de viagem.
Gustavo (Thiago Rodrigues) fala com Samuel (Nuno Gil) sobre o rapto de Glória (Kelly Bailey) e insinua que pode ter sido ele o responsável e este expulsa-o de sua casa.
Samira conversa com o filho e nega a sua envolvência no que aconteceu a Fátima e Leila, e anui que parte com ele no dia seguinte.
Madalena (Maria Arrais) lamenta o pai que tem, e vinca a Adão (Alexandre Jorge) que não o vai proteger se a polícia a interrogar.
Murilo, desconfiado do que James lhe disse sobre Telma, acusa-a de poder ser a ratazana que o denunciou. A mãe de Fredy descontrola-se e bate-lhe.
Madalena conta a Fredy que Glória teve conhecimento do acordo que o seu pai fez com o juiz e, talvez por isso, tenha sido raptada, para não denunciar Samuel.
Fredy mostra a garrafa de champanhe que encontrou no lixo, e pede-lhe ajudar a conseguir as impressões digitais de Samuel para fazerem a comparação.
Helena defende Leila, argumentando que ela ajudou muitas mulheres como Maleeka, mas Diogo mostra-se intransigente e responde que os factos não lhe permitem continuar numa relação com ela.
Eduardo (Pedro Hossi) encontra-se com Tomé (Tiago Teotónio Pereira) e este, em lágrimas, pede-lhe para dizer à sua mãe para não se preocupar e que precisa de ver o que vai fazer da vida.
Samira lê a carta onde o filho lhe diz que se vai entregar a PJ. Samira e Eduardo saem apressados para tentarem evitar o pior.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.