Neste episódio
Renata (Filipa Pinto) vai ter com Leandro (Romeu Vala), pede-lhe desculpa por o ter acusado injustamente, e explica que é feliz ao seu lado.
Sebastião (Rui Porto Nunes) diz ter gostado de conhecer Renata, quando entra Chaves (Carlos Oliveira) com uma pasta, cheia de dinheiro, que entrega a Dário (André Nunes). Chaves diz que já entregou a carta de demissão, com uma recomendação para que seja ele a substituí-lo. Dário olha para a pasta sem saber o que fazer.
Adão (Alexandre Jorge) e Leandro (Romeu Vala) não querem acreditar no que Carolina (Margarida Corceiro) lhes conta sobre Sahid (Lucas Dutra), quando recebe uma chamada do pai.
Carolina chega até ao pai, que lhe diz que Sahid pediu a sua mão em casamento. Surpreendida, Carolina responde que podem começar por namorar, mas aceita feliz. Diogo fica um pouco apreensivo com a maneira de agir de Sahid, mas Margarida (Paula Lobo Antunes) anui que ele é um bom menino. Diogo não resiste e beija a ex-mulher.
Samira (Vera Koldozig) revela, a Dário, que foi o filho que cometeu o duplo homicídio, e que está internado com sintomas de esquizofrenia.
Fátima (Rita Ribeiro) continua a recusar-se a assinar a procuração, quando entra Samira e aponta uma arma à cabeça de Glória (Kelly Bailey). Fátima agarra na procuração quando entram Fredy (Lourenço Ortigão) e Sílvio (Vítor d'Andrade), desarmando Samira.
Fredy conta que Tomé (Tiago Teotónio Pereira) lhe contou tudo e que Vítor (Diogo Infante) está feito com Samira. Glória não quer acreditar que foi enganada, outra vez, pelo pai. Nesse momento entram quatro homens de cara tapada, e Samira e Vítor conseguem fugir.
Lídia (Joana Seixas) recebe uma chamada de Vítor, vai ao quarto e tira um pequeno estojo com diamantes. De seguida, coloca roupas num saco, apressadamente.
Lídia e Vítor encontram-se e preparam-se para fugir, quando aparece Dário e os prende por serem cúmplices de Samira.
Chaves agradece, a Telma, a ajuda para apanhar Vítor. A «rainha do pecado» contrata-o para ser seu segurança pessoal.
Glória visita Vítor e diz-lhe que vai ser testemunha de acusação e que espera que ele e que Lídia fiquem presos por muito tempo.
Acácio (Sérgio Praia) entrega umas encomendas que chegaram para Adão e Leandro. Os amigos ficam incrédulos ao ver que são duas pastas cheias de dinheiro.
Madalena (Maria Arrais) conta que Adão recebeu muito dinheiro. Susete (Marina Albuquerque) acha que ele o roubou, e conta às crianças que vai ficar como nanny. Nesse instante, aparece Samuel (Nuno Gil) com a substituta de Glória.
Telma confessa que foi ela quem denunciou Vítor, pede desculpa a Glória pelo mal que lhe fez e devolve os dois milhões.
Fredy não quer trabalhar com a mãe e decide, com Glória, abrir uma nova oficina.
Graça (Sandra Faleiro) diz a Eduardo (Pedro Hossi) que merece uma segunda oportunidade, mas o advogado confessa que foi ele quem contratou Tomé para raptar Glória.
Em festa na casa Cruz, Leonor (Sara Prata) diz a Mário (Vítor Hugo) que já sabe que Tomé está na Nova Zelândia e que acha que foi o melhor que ele fez. Leonor diz que já não há motivo para eles estarem separados e Mário fica radiante.
Fredy e Glória chegam com Olívia e todos aplaudem.
Telma apanha um avião e encontra-se com Murilo, que afinal não está morto, tendo sido um sósia a morrer no seu lugar.
Samira recebe chamada de Murilo e conta-lhe que o trabalho está feito. A muçulmana recebe a foto do seu próximo alvo a abater: é James (Graciano Dias).
Glória entra com o bolo de aniversário e percebe que Olívia não está. Fredy e Glória encontram Olívia, toda enfarruscada, a trabalhar numa mota. A menina diz que está a trabalhar como Fredy. São o retrato da família feliz.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.