Neste episódio
Graça (Helena Isabel) diz a Prates (Alfredo Brito) estar desapontada por ele lhe ter escondido que continua a ser casado, com Prates a desculpar-se que aquilo lhe dá jeito para receber mais algum dinheiro no IRS. Na casa da praia, vemos uma mão a partir a janela.
Sofia (Susana Arrais), Lili (Filipa Pinto), Lúcia (Leonor Seixas), Ivanilda (Cleo Malulo) e Dora (Inês Aguiar) estão no programa de Manuel Luís Goucha, que as apresenta dizendo que elas tiveram uma aventura com um poste de sinalização. Lúcia tenta monopolizar a conversa, mas Nuno Eiró interrompe-a a pedir a todas que falem sobre o Culto da Divina Aparecida.
Dave (Miguel Flor de Lima) olha aflito para um agente de execução a dizer-lhe estar ali para arrestar todos os seus bens por incumprimento de dívida e Fernando (Henrique Melo) descai-se que as coisas dele estão no Culto.
Zé Luís (Filipe Vargas) diz a Nuno ter ficado impressionado com as condições em que os sem-abrigo vivem, dizendo ter cada vez mais admiração por ele.
Dave e Carlos Miguel (Rui M. Silva) olham aflitos para os agentes de execução a levarem tudo que está no Culto, incluindo o púlpito.
Lúcia pede inconformada a Nuno Eiró para contarem a história do poste, mas ele dá por encerrada a entrevista. Lúcia entra irritada com Sofia e Graça a queixar-se que Nuno Eiró quase não a deixou falar, quando surge Fernando a dizer haver problemas.
Rodrigo (Tiago Felizardo) repreende Santiago (Pedro Hossi) por ter sido cúmplice de Olga (Sara Barradas) no seu plano de juntá-lo a Irene (Joana Seixas).
Graça, Lúcia, Sofia e Fernando olham chocados para Dave prostrado no chão a chorar agarrado à fotografia da Divina, lastimando-se que foi a única coisa que lhe deixaram no Culto.
Estrela (Liliana Santos) atende chamada de Gabriel (Thiago Rodrigues) e diz-lhe que agora não consegue falar, mas que passa mais tarde pela esquadra. Disfarça a um desconfiado Frederico (Diogo Infante) que era por causa da carteira que tinha perdido.
Sobre «Quero é viver»
“Quero é Viver” é uma novela sobre o empoderamento feminino e a esperança. Com ternura e humor, narra a história de Ana e das suas quatro filhas que, depois da mãe de 70 anos terminar um casamento de 50, acabarão também por dar uma volta de 180 graus às suas próprias vidas.
Produção
Célia Sá
Realização
Manuel Amaro da Costa, Hugo Sousa, Ricardo Carreira, Rafael Rahal, Letícia Veiga
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Paula Basílio
Direção de Produção
Miguel Cotrim
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
André Manso, João Patrício, Lurdes Guerreiro
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI