Neste episódio
Domingos e Bruno abraçam-se satisfeitos por terem voltado a ser colegas de trabalho e Domingos permanece intrigado a pensar como terá conseguido Renata convencer Jaime a readmitir o amigo.
Filipe nega a Joana ter-lhe tirado cinquenta euros da carteira e dirige-se de imediato a Rafa, e acusa-o de ter sido ele a roubar.
Tiago recorda-se que talvez o padre que era confidente da mãe de Leonor possa lembrar-se de alguma coisa.
Jaime confirma a Vera que foi ela que matou Fátima, e a inspetora fica aflita a pensar que os cúmplices de Tiago vão querer acabar com ela.
Padre encontra-se com Simão e nega ter sido ele quem escreveu as cartas a Leonor.
Filipe esbofeteia Rafa, exigindo-lhe que devolva o dinheiro que roubou a Joana, e fica atónito por ela afirmar que afinal tinha o dinheiro perdido na mala. Rafa devolve o dinheiro que roubou a Joana, que lhe explica que mentiu a Filipe por querer ajudá-los a estreitar relações.
Vera aceita a sugestão de Jaime e vai dormir para o quarto de Matilde. Jaime faz de seguida uma chamada e diz que Vera está pronta para ser caçada, e deixa a porta entreaberta.
Julie fica atónita ao ler as mensagens que o assassino enviou a Marta a ordenar-lhe que vá intimar o padre para que ele não conte o que sabe.
Raposo, entra cautelosamente em casa de Jaime e lança uma bomba de gás hidrogénio e tranca a porta do quarto onde Vera dorme.
Vera acorda intoxicada e dirige-se para a porta e consta que está fechada.
Cecília ouve os gritos de Vera e sobe as escadas e Gonçalo arromba a porta e retiram Vera de lá.
Simão chega ao convento, vendo espantado Julie a falar com o padre. Envia uma mensagem a Lara a dizer-lhe que Julie é cúmplice do assassino.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?