Neste episódio
Simão (Diogo Morgado) aceita encontrar-se com a Freira que assume que envenenou o padre, mas apenas para lhe pregar um assusto por se ter metido com imensas raparigas. Simão só quer saber se alguma dessas raparigas se chamava Leonor, mas a freira não consegue confirmar nomes.
Joana (Margarida Moreira) exige que Vera (Maria João Pinho) volte a tomar a medicação, mas Vera não quer e entala-lhe a mão enquanto ela a procura.
Simão tenta saber quais as informações que o padre sabe sobre o assassino mas no momento em que o padre vai contar, surge a enfermeira chefe e exige que Simão saia.
Simão volta a entrar no quarto e encontra o padre agarrado ao pescoço a sufocar. Ainda tenta ajudá-lo mas o padre apenas diz que "ela não está louca" e morre.
Simão e Lopes (Pedro Laginha) conversam no hospital e Simão insiste que foi o assassino que matou o padre por ele saber algo que podia confirmar a sua verdadeira identidade e, mas Lopes não concorda.
Lopes interroga Julie (Catarina Wallenstein) sobre a ligação do padre ao assassino e Julie mostra-se desentendida porque quer preservar a informação que os pode levar ao assassino.
Marta (Rita Ruaz) aborda Valdemar (Luis Esparteiro) e Humberto (Pedro Teixeira) mas ambos mudam o tom da conversa e mostram-se desolados com o desaparecimento de Lara (Mafalda Marafusta).
Simão desabafa com Cecília e pede-lhe que esteja atenta às movimentações de Jaime porque podem levá-los ao assassino.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?