Neste episódio
Albino (Pedro Alves) conta a Fernando (Manuel Marques) e Tomé (Pedro Teixeira) que Peixoto (Vítor Emanuel) tentou matar El Cacto (Luís Gaspar) mas não foi bem-sucedido e ele apenas desmaiou.
Gabanna (Bruno Cabrerizo) insiste para que Manel (Vítor Norte) também leve uns óculos e dá-lhe uns para experimentar que são horríveis. Corcovada (Maria do Céu Guerra) acha que lhe ficam muito bem e mostra-lhe outros horríveis. Corcovada insiste para que Manel leve os dois e Gabanna diverte-se. Corcovada também experimenta uns que lhe ficam ridículos, mas ninguém tem coragem de lhe dizer.
Peixoto explica como tudo aconteceu, quando tentou matar El Cacto e como ficou cheio de pena dele, quando achou que tinha morrido. Albino acha que Peixoto já deu provas de não ser capaz de matar El Cacto e por isso terá de ser outro a fazer aquele trabalho. Fernando e Tomé engolem em seco.
Enquanto Guida (Cristina Oliveira) atende uma cliente, António (Luís Simões) e Jorge (Manuel Melo) conversam. António diz a Jorge que o take away vai mesmo fechar. Jorge fica em choque.
O Padre (Isidro M.Cunha) lá continua com a sua história do seminário, para desespero de El Cacto (Luís Gaspar). O Padre vai para começar uma segunda história, mas El Cacto interrompe-o e avisa que toda a aldeia virá à próxima missa. O Padre gostava muito que isso fosse verdade, mas sabe que é impossível. El Cacto garante que virão todos e o Padre acaba por sorrir com essa possibilidade.
António conversa com Jorge sobre a hipótese cada vez mais eminente de fechar o take-away. Jorge acha que devem fechar o mais rápido possível, uma vez que só dá prejuízo. António diz que falou com Guida e ela reconsiderou readmiti-lo, mas nesse caso, o posto de Jorge ficará em risco, pois ela continua a dizer que só precisa de uma pessoa. Jorge é apanhado de surpresa.
Albino diz que está na hora de decidirem quem se chega à frente para acabar com El Cacto, mas avisa logo que é o último da fila. Fernando diz que é o penúltimo e por isso fica decidido que o próximo a tentar matar El Cacto será Tomé. Este fica muito tenso e Peixoto avisa-o de que o pior é falhar, porque depois vêm os remorsos.
António pede desculpa a Jorge por o ter deixado naquela situação e diz que não era a sua intenção. Jorge diz estar tranquilo e promete dar a volta como sempre fez. António não fica descansado, pois sabe que Jorge não gosta de mostrar o que sente. Guida pergunta o que se passa e António conta-lhe. Guida quer ter uma conversa honesta com os dois.
António pede desculpa a Jorge por o ter deixado naquela situação e diz que não era a sua intenção. Jorge diz estar tranquilo e promete dar a volta como sempre fez. António não fica descansado, pois sabe que Jorge não gosta de mostrar o que sente. Guida pergunta o que se passa e António conta-lhe. Guida quer ter uma conversa honesta com os dois.
Corcovada conta a Gabanna que falou com Teixeira para saber o estado da equipa. Gabanna fica tenso ao ouvir o nome de Teixeira. Corcovada diz que também gostava de saber a opinião de Gabanna sobre a evolução da equipa. Gabanna diz que não gosta de falar mal de ninguém, mas Tomé não está a ajudar a equipa. Corcovada ouve sem manifestar o que pensa.
Tomé recusa-se a matar El Cacto. Prefere pagar a pensão do que matar alguém. Albino e Fernando dizem que nesse caso terá de ser ele a pagar a pensão sozinho, mas Tomé não tem esse dinheiro. Tomé diz que se Peixoto tivesse feito bem o seu trabalho, não estavam naquela situação. Peixoto diz-lhe que tem agora a oportunidade de lhe mostrar como se faz.
Guida ouve António e Jorge, que em vez de lutarem pelo seu posto de trabalho, estão a lutar pelo posto de trabalho do outro. Guida fica comovida com o gesto deles e decide mantê-los aos dois na mercearia. Eles ficam muito agradecidos e desfazem-se em elogios a Guida. Aida é que não gosta nada do que ouve e exige explicações.
Rufino olha em volta e constata que a população é maioritariamente idosa. Rufino questiona-se sobre o que terá levado Lenita a abrir um cabaret ali. Rufino comenta com Delfim, a ideia que Lenita teve de fazer matinés na Toca e Delfim acha boa ideia. Rufino acha que pode roubar clientela ao café, mas Delfim não se importa, pois está a pensar passá-lo a Josefa.
António e Jorge dão agora explicações a Aida e referem que ao elogiar Guida, não queriam dizer que Aida também não fosse boa patroa, mas neste caso Guida esteve muito bem e Aida nem sempre esteve assim tão bem. Aida justifica as suas atitudes, mas Guida diz-lhe que tem de aprender a lidar com as críticas e que os rapazes têm liberdade de dizerem o que pensam.
Delfim conta a Rufino que Josefa o encostou à parede e exigiu ficar com o café, em troca de não contar a Guida que tiveram um caso. Rufino tem pena do amigo, mas sabe que ele não esteve bem e que acabou por enganar as duas. Delfim não precisa que lhe digam isso, sabe que se portou mal e agora tem de arcar com as consequências.
Jorge e António acham que a conversa entre Aida e Guida vai dar raia. Elas começam a discutir sobre qual delas é a melhor patroa. António e Jorge assistem, sem coragem de abrir a boca.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI