Neste episódio
Os 3 casais estão na fila para o teleférico. Tomé (Pedro Teixeira) está visivelmente nervoso e Aida (Ana Guiomar) repara. Tomé tenta disfarçar e diz que não está com medo, mas nota-se e bem que está. Florinda (Ana Brito e Cunha) diz que não há razão para ter medo porque aquilo é uma coisa bem-feita e estão presos a um cabo. Bino acha que aquilo deve faturar muito e quer fazer um igual na Bela Vida.
Corcovada (Maria do Céu Guerra) nota que Ana Carolina (Beatriz Barosa) está desanimada e pergunta-lhe o que se passa. Ana Carolina pergunta à avó se há diferença entre teimosia e resiliência e a avó percebe que ela está a falar da política. Ana Carolina assume que não está a ser fácil criar o movimento, pois não tem ninguém realmente dedicado àquilo do seu lado.
O Padre (Carlos M. Cunha) está a rezar quando recebe uma chamada. Ele fica alarmado com o que ouve e diz que tem de haver uma maneira de impedir que aquilo aconteça. O Padre lembra o que fez por essa pessoa no seminário e afirma que está na altura dele lhe retribuir o favor.
Camila (Marta Gil) e Glória (Catarina Avelar) estão angustiadas porque ambas sabem que a licença de Camila está a acabar e ela tem de voltar. Camila não sabe muito bem como abordar o assunto, mas lá diz que era bom a mãe ter acompanhamento e que podia frequentar um lar de dia. Glória fica indignada com a sugestão e afirma que é autónoma. Glória avisa que no dia que a puser num lar, vai assinar a sua certidão de óbito. Camila ri-se pela forma como Glória fala de Jorge e sabe que ele é meio avoado, mas no fundo tem bom coração e tratou muito bem de Glória. Esta pergunta à filha porque não casa com ele, se ele é assim tão bom. E de repente aquilo faz-lhe sentido. Camila combina não falar mais do lar e a mãe não a chamar mais de encalhada.
Josefa (Rita Salema) refastela-se no sofá com um prato de petiscos e um copo de vinho. Está satisfeita por ter a casa só para ela e poder fazer o que lhe apetece sem ter de ouvir ninguém, mas nisto tocam à campainha e ela vai abrir. Josefa fica em pânico com o que vê e pergunta o que é que está ali a fazer.
Josefa está tensa como nunca a vimos e tenta fechar a porta, mas uma bota de homem impede que ela feche a porta e Josefa resolve puxá-lo para dentro de casa, para que ninguém o veja. Josefa pergunta a Jaime se veio sozinho e se não estava na América com o pai. Ele confirma que estava, mas veio sozinho. Jaime sorri. Josefa não tem vontade nenhuma de sorrir. Josefa pede a Jaime para ir embora, pois ali em casa ninguém sabe da existência dele e assim quer que continue, mas nisto chega Elisabete e Josefa coloca uns livros nas mãos de Jaime. Josefa diz que apareceu ali quele vendedor de livros, mas que já o está a despachar.
Elisabete (Ana Marta Contente) estranha, mas não insiste. Jaime fica desiludido com a reação de Josefa e afirma que não pode ir embora.
Os 3 casais passeiam pelas ruas e já vêm todos tocados pelas ponchas que beberam, exceto Florinda. Aida pede a Tomé para projetar mais a voz e começam a discutir sobre quem se destaca mais na dupla sertaneja. Albino intromete-se e diz que se ele cantasse, arrumava-os a um canto. Ficam todos picados, mas logo voltam a cantar todos animados.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI