Neste episódio
Simão questiona Lara sobre o que se passou para Julie ter recusado defendê-lo. Lara pede-lhe desculpa, mas Simão vira-lhe as costas.
Tiago assegura a Lara ter a certeza que as acusações sobre Augusto ter assediado Inês não são verdade, achando que tudo aquilo surgiu para camuflar outra história.
Simão vai ao gabinete do irmão e pergunta a Jaime se foi ele quem instigou Ricardo a propor-lhe defendê-lo em tribunal se se calasse sobre a morte de Leonor.
Lara chega para falar com Simão, ficando aflita por Mayra lhe dizer que ele está numa acesa discussão com Jaime. Jaime discute com Simão, dizendo-lhe que ele não é assim tão diferente dele visto ter-se calado sobre a morte de Leonor para proteger a imagem de Margarida. Lara ouve tudo e Simão sai atrás dela.
Simão queixa-se a Inês que magoou Lara e esta diz ao pai que tudo se vai resolver por saber que ele não é má pessoa e tudo o que faz é a pensar no melhor para os outros.
Valdemar fica indignado por Lara o questionar se é verdade que Simão o viu nos armazéns.
Elvira conta a Max que fez um acordo com a madame e vão voltar a trabalhar para ela para saldarem a sua dívida.
Cecília olha intrigada para Vera a dizer-lhe ter vindo ali não para falar sobre Simão, mas sim sobre Joana.
Joana expressa a João Maria a sua preocupação que Vera arranje maneira de conseguir separá-los, não podendo pensar em expulsá-la por aquela casa também ser dela.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?