Neste episódio
Guida (Cristina Oliveira) e Delfim (António Melo) bebem café e conversam sobre a sua nova vida. Delfim diz que vai ficar pelo café para começar as obras de remodelação. Guida diz que ainda anda a organizar a mercearia, pois estava caótica, mas com esforço e dedicação, vai ficar uma maravilha. Guida pondera despedir os empregados, mas não quer desgraçar mais vidas.
Percebemos agora o motivo da irritação de Quina (Maria Rueff). Florinda (Ana Brito e Cunha) voltou a trabalhar em casa de Corcovada (Maria do Céu Guerra) como no início e também ela tem a função de cozinhar, mas Quina não quer partilhar a sua cozinha. Corcovada sugere que elas formem uma equipa.
Fernando (Manuel Marques) certifica-se de que tem tudo o que precisa e está prestes a sair para ir trabalhar. São (Sílvia Rizzo) comove-se ao vê-lo vestido daquela forma e com a vida que agora têm. Fernando diz que é só uma fase e que vão dar a volta, mas São teme que seja assim para sempre.
Manuela (Inês Herédia) e Lenita (Sofia Grillo) estão em guerra aberta, pois Manuela não aceita receber ordens de Lenita, mas ela relembra-a de que agora é vereadora e que Manuela tem de acatar as suas ordens. Manuela não percebe como é que um forasteiro chega a presidente e uma forasteira a vereadora. Lenita recorda que tudo começou com quatro homens a jogar à batota, mas Manuela não se conforma.
António (Luís Simões) e Fátima (Marta Andrino) continuam a trabalhar no take-away, mas estão desolados com todas as mudanças que aconteceram na aldeia em tão pouco tempo. Não têm dúvidas de que Guida e Delfim vieram tornar a vida de toda a gente num inferno e têm muita pena de Aida e de Tomé, por terem ficado com a vida do avesso.
O Padre (Carlos M. Cunha) diz a Albino que tem recebido muitas queixas, devido ao estado do cemitério. Albino estranha que o Padre fale com os mortos e ele explica que tem recebido queixas dos familiares. Albino lembra que os seus fregueses são os mortos e desses nunca teve queixas. O Padre tenta ter paciência para tantos disparates. Albino assume que não queria trabalhar ali, mas não teve outro remédio.
Tomé (Pedro Teixeira) vai ao café e fica em choque ao ver que as remodelações já começaram e que estão a retirar o logotipo do café. Tomé tenta controlar-se, mas não consegue e grita para eles pararem quietos. Os homens não lhe dão ouvidos e continuam a fazer o seu trabalho.
Sobre «Festa é festa»
«Festa é Festa» conta a história da Aldeia da Bela Vida e das quezílias dos seus habitantes. Uma história hilariante que promete arrancar muitas gargalhadas.
Produção
Ana Antunes
Realização
António Borges Correia
Nuno Franco
Rodrigo Duvens Pinto
Pedro Brandão
Cenografia
Catarina Amaro
Produção Musical
António Lopes
Sonoplastia
Luís Mendes
Direção de Produção
Pedro Miranda
Consultoria Geral
José Eduardo Moniz
Direção Artística
Hugo de Sousa
Direção de Conteúdos e Produção
Gabriela Sobral
Direção de Entretenimento e Ficção TVI
João Patrício, Lurdes Guerreiro, André Manso
Diretora de Entretenimento e Ficção TVI
Cristina Ferreira
Diretor Geral TVI
Hugo Andrade
Uma Produção Plural para a TVI