Neste episódio
Samira (Vera Kolodzig) confessa que Bashir (Diogo Mesquita) matou Khalef para a proteger da violência e das agressões e que, por isso, nunca teve coragem para o denunciar.
Depois do comandante da polícia sair, Fátima (Rita Ribeiro) diz que não se conforma com o facto do filho ter tratado tão mal Samira e de ser um terrorista e Omar (Carloto Cotta) responde que, nem por essas razões, Bashir tinha o direito de o assassinar.
Diogo (Paulo Pires) tenta convencer Margarida (Paula Lobo Antunes) de que as suspeitas sobre a inocência de Júlio (José Wallenstein) podem ser verdade, mas a procuradora responde que entregará tudo a Chaves (Carlos Oliveira), chefe da unidade a quem está entregue o caso.
Tomé (Tiago Teotónio Pereira) e Leonor (Sara Prata) beijam-se na sequência de uma conversa onde Leonor lhe diz que já sabe as verdadeiras intenções pelas quais Tomé está a trabalhar na LusoWings. A ex funcionária da empresa não sabe como contar a Glória (Kelly Bailey) o que se está a passar com Tomé e é surpreendida quando esta lhe diz já saber.
Bashir está furioso com Samira e não acredita que esta quer que ele pague por um crime que não cometeu. Samira afirma que lhe vai arranjar um bom advogado para que seja julgado com a atenuante de que Khalef era violento e terrorista.
Margarida, acompanhada por Chaves, pede a Glória que lhes conte tudo o que se lembrar sobre a noite em que Khalef foi assassinado. Glória vai até ao quarto e volta com a faca do crime, que tinha guardada. Fredy (Lourenço Ortigão) abraça-a e diz-lhe que ela merece que o verdadeiro culpado seja condenado.
Júlio agarra Lídia (Joana Seixas) e ameaça-a com um gancho do cabelo encostado ao pescoço. Todo o cenário se trata de um plano encenado pelos dois, devido a Lídia ter descoberto a relação entre James (Graciano Dias) e Vítor (Diogo Infante) numa conversa que ouviu.
Sobre «Prisioneira»
Um médico muçulmano, revolucionário mas não fundamentalista, luta por um mundo mais justo e menos fraturado.
Apaixona-se loucamente por uma portuguesa e resgata-a de uma vida pouco fértil de amor.
No entanto, este resgate torna-se num cativeiro que ninguém previra e num combate desigual pela guarda de uma criança.
A intriga, que decorre entre Lisboa e um país do Magrebe, é protagonizada por um amor entre crenças e tradições diferentes, para sempre afetado por um atentado terrorista.