Neste episódio
Simão aborda Freitas a dizer-lhe ter a certeza que algo se passa. Freitas despacha-o, dizendo não ter de lhe dar satisfações.
Ricardo insiste com Mónica para voltar para sua casa, entregando-lhe uma chave. Mónica afasta-se, deixando Ricardo angustiado.
Tiago diz a Simão que deixou o seu carro com uma escuta na oficina para descobrirem o que Valdemar anda a esconder com Freitas. Simão salienta querer descobrir o que Jaime fez a Lara, para ela o pôr em tribunal.
Humberto fica intrigado por Valdemar lhe dizer querer que a oficina fique fechada umas semanas com o pretexto de terem de arrumar o material, dizendo-lhe para aproveitar para tirar umas férias.
Simão entra em casa de Lara e Julie diz-lhe que têm de preparar bem a sua defesa, por ele correr o risco de perder a guarda de Inês. Pergunta-lhe ainda se está a pensar contar à polícia que viu Valdemar nos armazéns na noite da morte de Augusto.
Valdemar fica apreensivo por Freitas o avisar que Simão anda de olho neles, alertando-o para ter cuidado com a mercadoria. Tiago e Simão, que ouviram a conversa, concordam terem de agir para descobrirem de que mercadoria estavam os dois homens a falar.
Vera diz a Valdemar que ele acabou de ser detido por algo relacionado com Augusto.
Sobre «A Teia»
Um homem e uma mulher sem ligação aparente envolvem-se num bizarro assalto a um Banco, que resulta na morte dos dois. Os respectivos filhos (Lara e Simão), perante o impasse na investigação policial, decidem desvendar o mistério que levou à tragédia. O que descobrem é só a ponta da meada. Outras mortes se seguem, todas sem relação à vista e enredadas numa teia misteriosa que parece não ter fim. Qual será o próximo alvo?